Toda vez que falo sobre vitimismo, toco profundamente na ferida de alguém

Só leia se você está disposto a mudar

A Louise Hay dizia que algumas pessoas preferem deixar o Planeta do que mudar. Ou seja, elas preferem morrer do que mudar algo em si! 

Isso acontece por conta do tamanho do vício e do conforto que elas têm no papel de vítima… E toda vez que eu falo sobre isso gero alguns sentimentos negativos em muita gente. E se você já está se sentindo desconfortável, então esse texto é exatamente pra você.

Mas antes, vou contar um pouquinho da minha história.

A INFÂNCIA DA RÊ

Eu tive uma infância repleta de traumas emocionais, pois eu tive um pai com esquizofrenia não tratada. Lidei com problemas de escassez financeira e com o câncer da minha mãe. Essas questões me acarretaram uma puberdade precoce aos quatro anos. Fiz um tratamento muito invasivo por um longo tempo, e também precisei trabalhar quando adolescente… É, não foi fácil.

Eu tinha tudo para ser essas pessoas que passam o resto da vida falando “Para mim foi difícil, fui muito traumatizada”.

Mas quando vivemos esse papel de lamentação e buscamos encontrar motivos para “não ter dado certo” na vida, automaticamente entramos em uma zona de conforto. E a zona de conforto não é um lugar de prazer!

O PERIGO DA ZONA DE CONFORTO

Se a zona de conforto não é prazerosa, por que entramos nela?

Porque a partir do momento que eu assumo esse papel de vítima, eu me isento de qualquer responsabilidade e não preciso fazer mais nada. Eu passo a ser uma vítima do mundo e aceito o meu destino. 

O perigo disso é que quem assume esse papel e aponta o dedo para o mundo ao redor, imediatamente abre mão do seu maior poder – o de ser protagonista da própria vida.

Quanto tempo da minha vida você acha que eu investi em autoconhecimento até agora?

Comecei aos 13 anos de idade quando entrei em contato pela primeira vez com o livro “Você Pode Curar Sua Vida”, da Louise Hay. Fiz anos de psicoterapia, fiz cursos, mergulhei nas formações da Louise Hay, que foram as experiências mais profundas da minha vida. O autoconhecimento transforma a gente para sempre.

Não vou mentir e inventar um mundo colorido:

Dá trabalho olhar para nossa história de vida.

Dá trabalho olhar para o momento do trauma para que ele possa ser ressignificado.

Dá trabalho investir em autoconhecimento.

E a partir do momento que eu sento no sofá e falo “coitadinha de mim, não há nada que eu possa fazer”, eu já abri mão do meu poder.

O intuito dessa reflexão não é para você entrar em uma dinâmica de culpa. Estou aqui tentando fazer você se tornar consciente e assumir a sua responsabilidade. Como eu sempre digo: ter consciência de um problema é percorrer 50% do caminho de cura.

Meu amor, não importa o que a vida fez com você, o que importa é o que você escolhe fazer a partir do que a vida fez com você!

Esse é o seu poder.

Se você escolhe passar a mão na sua cabeça e ficar pensando “coitadinha de mim”, isso te mantém estagnada nos mesmos problemas. Você se coloca em uma frequência energética que vai atrair mais motivos para reclamar. É um ciclo de problemas repetitivos sem fim!

Estou aqui para ajudar você a sair dele.

Mas como?

Saímos desse ciclo quando escolhemos ser protagonistas das nossas vidas. E para isso, o ponto de poder está SEMPRE no momento presente. Não importa o que aconteceu na sua infância ou adolescência, agora você tem o poder de mudar. Você precisa escolher mudar. Não é fácil e é, sim, doloroso, mas é necessário. E a primeira coisa a fazer é parar de justificar os fatos da sua vida atual por coisas que aconteceram e acontecem no mundo.

Se você precisar de uma ajuda nesse momento, trabalhe com uma dessas duas afirmações, aquela que mais tocar o seu coração:

✨ “Eu estou disposto a assumir o protagonismo da minha vida. Eu me abro para o novo.” ✨ “Eu solto o padrão interno que cria a necessidade de me sentir vítima”.

Tem mais coisas que podem serem feitas?

Sim!

Leia livros, faça terapia se tiver a possibilidade, escolha metodologias consagradas e confiáveis (sim, estou falando da metodologia da Louise Hay, porque ela transforma milhares de vidas em todo o mundo)! Se você tiver condições financeiras para fazer cursos, faça. E também consuma conteúdos gratuitos! Aqui neste blog e nas minhas redes sociais têm uma quantidade imeeensa de conteúdos gratuitos disponíveis para você dar o primeiro passo.

Tenha coragem para deixar o conformismo e o vitimismo de lado.

Eu juro pra você: tem um mundo inteiro cheio de possibilidades esperando você desabrochar. Confie! 🦋

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