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A armadura do sobrepeso esconde medos e mágoas profundas

A vida tem uma forma curiosa de nos surpreender. Eu nunca imaginei que, ao chegar perto dos 40 anos, me sentiria melhor com o meu corpo do que na minha adolescência. Pelo contrário, cresci acreditando que envelhecer significava perder a vitalidade, ganhar peso e ver minha relação com o espelho se tornar cada vez mais desafiadora. Mas a realidade me mostrou algo diferente. Nunca me senti tão bem comigo mesma. E o mais curioso é que essa mudança não veio de uma dieta milagrosa ou de uma rotina exaustiva de exercícios, mas de um processo profundo de autoamor e conexão com a minha essência.

Neste artigo, vou te contar como fiz isso e o que o meu processo de emagrecimento tem a ver com você.

O sobrepeso como uma armadura emocional

Por muitos anos, deixei o meu lado feminino e a conexão com o meu corpo de lado. Foi somente depois da morte do meu pai, em 2022, que abri espaço para olhar com mais carinho para o meu lado mulher. Existiam emoções reprimidas, e dores que acumulei ao longo da vida que se manifestavam fisicamente. A armadura do sobrepeso surge como um mecanismo de proteção. Ela se constrói sobre medos, inseguranças e mágoas profundas que, muitas vezes, sequer reconhecemos.

O autoamor tem sido o meu alicerce nesse processo. Quando trocamos a autocrítica pela compaixão, o corpo responde de uma maneira diferente. Cuidar da alimentação e do movimento deixou de ser uma obrigação e passou a ser um ato de carinho comigo mesma.

E é isso que eu quero que você entenda: sem autoamor, fica impossível se livrar da armadura do sobrepeso.

O medo e a mágoa por trás do peso

O excesso de peso, muitas vezes, está diretamente ligado a emoções não processadas. Mágoas antigas, medos inconscientes e experiências que marcaram nossa história ficam registradas não só na mente, mas também no corpo. Algumas pessoas criam essa camada extra como uma forma de proteção, uma barreira contra a vulnerabilidade. O desafio, então, não é apenas perder peso, mas dissolver essas dores internas com amor e paciência.

Como começar essa transformação

Se você sente que carrega essa armadura, saiba que não está sozinho. O primeiro passo é sair do ciclo de punição e entrar no caminho do acolhimento. Algumas práticas podem ajudar nesse processo:

  • Autoconhecimento: Questione-se sobre o que realmente está por trás da sua relação com o corpo. Quais sentimentos você tem escondido?
  • Práticas de autocuidado: Movimente-se de forma prazerosa, escolha alimentos que nutrem e fortalecem, mas sem culpa ou restrições extremas.
  • Terapia e autoconexão: Trabalhar as emoções pode ajudar a liberar pesos internos que refletem no corpo.
  • Afirmações positivas: Louise Hay nos ensina que nossas palavras e pensamentos moldam nossa realidade. Troque a crítica por frases que reforcem seu valor e sua beleza.

Um novo olhar para o corpo

Hoje, beirando os 40 anos, posso dizer com segurança que me sinto mais bonita, mais forte e mais conectada comigo mesma do que jamais fui. Ainda tenho metas, mas elas não vêm de um lugar de cobrança, e sim de amor. A transformação verdadeira não acontece quando brigamos com o espelho, mas quando nos olhamos com carinho e aceitação. Que possamos nos libertar das armaduras que nos pesam e abrir espaço para um corpo e uma vida mais leves, mais livres e mais amorosos.


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