Ao invés de se culpar, aprenda a ter autorresponsabilidade!
A primeira coisa que temos que entender sobre a culpa é que todos nós estamos nesta vida para expandir a consciência e ampliar a capacidade de amar. Isso significa que nesse processo de evolução vamos cometer erros. Eles fazem parte da vida… Esse artigo é para mostrar para você que não vale a pena ficar se culpando, e alertar o quanto essa culpa pode te prejudicar.
Para início de conversa, imagine um bebezinho aprendendo a andar. Ele não sai andando ou correndo pela primeira vez, não é? Primeiro ele dá 2 passos, 3 passos, depois tropeça e cai. Com nossos erros é a mesma coisa. Nós vamos cair, mas precisamos aprender a olhar para esses erros e quedas e falar “o que eu tenho para aprender com essa situação?”
Quando adultos, temos duas opções ao cometer um erro, e eles são separados por uma linha bem tênue:
- A culpa que paralisa
- A autorresponsabilidade que nos traz poder
A culpa que paralisa
Sempre que estamos na culpa, estamos paralisados. Ela tem esse poder sobre nós – o de paralisar. Quando eu fico preso naquela lamentação, eu abro mão do meu poder de aprendizado. Geralmente isso nos faz cair na voz da autocrítica, como “Olha, eu não tenho jeito, olha o erro que cometi”…. Isso é completamente inútil para o nosso crescimento e evolução!
A autorresponsabilidade que nos traz poder
A autorresponsabilidade é olhar pela perspectiva de que está tudo bem cometer um erro, pois estamos aqui para aprender com eles. Não é negar e fingir que não aconteceu, mas refletir sobre o que podemos aprender a partir desse erro. Autorresponsabilidade é nossa habilidade de responder a uma situação. É pegar o seu poder e usar ele para algo produtivo.
Porque a culpa é extremamente improdutiva. Ela não te leva a lugar nenhum!
Desenvolvendo a autorresponsabilidade
Vou dar um exemplo bem didático.
Vamos supor que eu sou uma pessoa muito impulsiva, e por ser impulsiva falei com uma pessoa de forma ríspida, sem pensar. Se eu vou para o lado da culpa, a voz autocrítica já começa a dizer coisas como “Renata, olha você errando de novo. Você só comete erros, como você foi falar assim com ela…” A culpa nos castiga pela punição! E a dor é uma excelente punição. É por isso que muitas vezes quando estamos na culpa sentimos dores de cabeça ou dores pelo corpo…
Agora, se eu for para o lado da autorresponsabilidade nessa situação, eu vou falar “Eu sei que sou impulsiva, e por isso vou ligar pra ela pedindo desculpas. Vou lidar com isso pra que a impulsividade não me deixe fazer isso de novo”.
Percebe a diferença, na prática?!
Um exercício prático
Para fechar, vou deixar um exercício prático pra você trabalhar essa questão da culpa e da autorresponsabilidade.
Conecte-se com seu olhar no espelho e diga “Eu sei que você está aqui para aprender e para evoluir. Portanto, agora eu te perdoo por qualquer erro que você tenha cometido intencionalmente ou não, e que possa ter causado dor a você ou outras pessoas. Eu te perdoo e te liberto. Eu estou disposto a te amar exatamente do jeito que você é”.
Por que falar de amor ao final da afirmação é tão importante? Porque quando a gente fortalece nosso autoamor, fica muito mais fácil gerenciar nossas fraquezas… Precisamos aprender a ter relação de amor, carinho, respeito e auto aceitação conosco. Assim, fica bem mais fácil gerenciar aquilo que eu chamo de fraqueza. Se eu não me amo e não me aceito, entro na culpa e fico paralisado.
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