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Todo ser humano tem um propósito em comum, e eu revelo ele para você

Você sabia que existe uma missão aqui no Planeta Terra que é tão sua quanto minha? É uma missão que pertence aos nossos pais, filhos, amigos, e a todos seres humanos vivos. É sobre essa missão em comum que eu falo no artigo de hoje. Acompanhe comigo.

O que estamos fazendo aqui

Para começar essa conversa, você sabe o PORQUÊ estamos aqui?

Todos nós, sem exceção, estamos em uma caminhada de evolução espiritual. É claro que temos missões individuais, que fazem parte da evolução de cada um… 

Mas, para além dessas missões individuais, temos uma missão em comum:

EXPANDIR NOSSA CAPACIDADE DE AMAR.

Quando expandimos a capacidade de amar, consequentemente, expandimos também a nossa consciência.

Se você já me acompanha, sabe que não sigo nenhuma religião, mas gosto muito daquela frase da Bíblia que diz “Ame ao próximo como a ti mesmo”. Muitas vezes lembramos só do “ame ao próximo”, mas esquecemos do “como a ti mesmo”.

Ou seja, precisamos primeiro nos amar para então conseguirmos amar as pessoas ao nosso redor. E isso é uma missão comum a todos nós! Não tem como fugir dela.

Se nos aprofundarmos na reflexão, vamos entender que para amar o próximo é preciso sabermos como amar. A gente não ajuda ninguém sem estar bem com nós mesmos. É aquela velha história, “coloque a máscara de oxigênio primeiro em você, depois na criança”. Se você não respirar, não consegue ajudar, certo?

E quando a gente se ama, além de conseguirmos amar e ajudar o próximo, servimos de inspiração para quem está ao nosso redor. A partir do momento que você aprende a se amar, o seu filho se inspira, seus amigos se inspiram, toda a sua família se inspira. Assim, eles também começam a se amar mais profundamente.

É como se fosse uma reação em cadeia de autoamor, percebe?!

Essa é a nossa missão em comum. 

Eu não tenho como fugir dela. Nem você.

Quanto antes aprendermos como nos amar, mais fácil fica amarmos ao próximo.

Como você se sente sobre isso?

É comum muitas pessoas sentirem incômodo quando eu toco nesse assunto. Esse incômodo faz parte da resistência à mudança.

Por isso, reflita:

Ao ler o que você leu até agora, esse assunto acalma seu coração ou gera incômodo? Perceba as sensações que você está sentindo ao ser exposto a esse tema.

E se, em vez de resistirmos a essa missão, nos entregássemos a ela com leveza? O autoamor não precisa ser uma jornada solitária, dura ou cheia de cobranças. Pelo contrário, ele pode ser um processo de autodescoberta cheio de compaixão, aprendizado e crescimento. Quanto mais nos permitimos olhar para dentro com gentileza, mais conseguimos expandir esse amor para o mundo.

E sabe o que é lindo nisso tudo? O amor verdadeiro não é um recurso escasso. Ele não se esgota quando o damos ao outro. Pelo contrário, quanto mais amamos – a nós mesmos e ao próximo –, mais essa energia cresce e se multiplica. O amor é um fluxo contínuo e abundante, e é nessa expansão que encontramos o verdadeiro sentido da nossa existência.

Então, eu te convido a refletir: como você tem exercido essa missão em sua vida? Você tem nutrido o amor por si mesmo tanto quanto oferece ao outro? Se a resposta for “não sei” ou “poderia fazer mais”, está tudo bem. O primeiro passo é tomar consciência. O segundo é escolher, todos os dias, dar um passo a mais nessa jornada de amor e evolução.

Quer curar a sua vida e aprender a se amar em primeiro lugar? Se você sente que chegou a sua hora, venha para a Formação Internacional do Método Louise Hay. As vagas para a próxima turma estão abertas: https://link.refornari.com.br/NXE8


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