Esse é o maior termômetro de amor-próprio

Quando a gente se ama, tudo começa a fluir

“Se tem uma área da sua vida que não está fluindo, não importa qual seja, você precisa avaliar como está seu nível de autoamor”. – Louise Hay

A Louise Hay dizia que quando a gente se ama e se respeita completamente, todas as áreas da nossa vida ficam fluidas. Quando tudo parece muito empacado, travado, com dificuldades de andar pra frente, é um termômetro de que talvez o nosso autoamor não está muito alto naquele momento.

Pare e reflita sobre os momentos de fluidez e dificuldades na sua vida, você verá que eles estão diretamente ligados com momentos de satisfação ou insatisfação pessoal. 

“Mas, Rê, o que eu devo fazer nesses momentos?”

Se algo não está fluindo na sua vida, seja uma carreira travada e estagnada há muito tempo, uma vida amorosa que não vai pra frente, você precisa trabalhar essa área. Ao mesmo tempo, eu indico muito que você volte o seu olhar para dentro e busque a resposta para a pergunta: onde foi que eu me perdi de mim mesma?

Trabalhamos sempre 2 coisas ao mesmo tempo

O seu problema está nas relações familiares? Trabalhe a família e o autoamor.

O seu problema é um relacionamento que não vai muito bem? Trabalhe as relações e o autoamor.

O seu problema é escassez financeira? Trabalhe a prosperidade e o autoamor.

Essa é uma regrinha básica da metodologia Louise Hay: trabalhamos sempre a área da nossa vida que está com dificuldades e o autoamor. Ele ajuda a fazer tudo fluir perfeitamente!

“Mas, Rê, e se tiverem várias áreas travadas na minha vida?”

Não tem problema trabalhar em várias áreas ao mesmo tempo. Geralmente, eu indico focar em 3 ou 4 delas. E isso faz todo o sentido, porque a raiz de um problema costuma impactar mais de um setor das nossas vidas. Nós somos seres humanos interligados, então as diferentes áreas funcionam como se fossem o corpo humano, um problema em um órgão afeta o órgão do lado, e assim por diante. 

Trabalho com espelho

Eu gosto muito de trabalhar com o espelho nesses momentos de auto-observação.

Ele era um dos objetos mais importantes para a Louise Hay, e aprendi com ela a sempre carregar um comigo. 

Os espelhos refletem nossas sensações sobre nós mesmos. Eles nos mostram com clareza as áreas que precisam ser modificadas se quisermos viver os nossos sonhos, e quais são as dificuldades que nos impedem de prosperar naquele sentido.

Vamos fazer um exercício prático para você entender.

Olhe dentro dos seus olhos no espelho e diga “Estou disposto a mudar”.

Preste atenção em como você se sente. Se sentir resistência à mudança, se pergunte o porquê. Qual é a velha crença que tem te segurado? Fique atento às crenças que vêm até você e entenda que elas, provavelmente, são quem mais têm causado complicações na manifestação dos seus desejos.

Será que você sabe de onde elas vieram? Busque a origem para ressignificá-las. 

Quando temos consciência da origem, fica mais fácil curá-la. Claro que sempre será um desafio, porque envolve trabalhar com dores enraizadas muitas vezes até uma vida inteira. Por mais desafiador que pareça, acredite em mim: ter a consciência da origem de um problema já é meio caminho andado.

E se você está aqui, com certeza você tem mecanismos de viver essa caminhada de cura.

Eu acredito em você.

Eu confio em você.

Eu sei que você pode curar a sua vida e despertar esse poder do autoamor.

Você está pronto?!

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