Comparação X Admiração: quando é saudável e quando é nocivo?
Você é o tipo de pessoa que vive se comparando com alguém?
Isso pode ser bem prejudicial!
Meu amor, é natural olhar para outra pessoa e pensar “Que bacana o que ela está fazendo, que ideia legal, será que eu não poderia fazer algo parecido?”
O problema é quando você sai dessa energia e vai para outra completamente diferente. Começa a não se sentir bom o suficiente porque acredita que deveria estar fazendo algo parecido com o que ela faz. Percebe a diferença?
O PERIGO DA COMPARAÇÃO
Todos nós viemos a essa existência para sermos seres únicos.
Nunca existiu dois de alguém, nem nunca vai existir. Somos entre 7 e 8 bilhões de pessoas encarnadas neste momento no Planeta Terra e não existe outra pessoa com a mesma impressão digital que você.
Somos todos diferentes. A Inteligência que criou isso aqui é a mesma Inteligência que faz com que seu corpo esteja funcionando perfeitamente neste exato momento sem qualquer comando. Ela também criou o Universo manifestado inteiro, e uma diversidade infinita de seres humanos com a capacidade e o objetivo de expressar o ser único que cada um é.
Essa inteligência não comete erros. E não errou quando criou você!
Quando entendemos isso do fundo do coração, quando sabemos que somos absolutamente únicos, quando isso vem diretamente do coração, é automático compreendermos também que qualquer tipo de comparação ou competição não faz o menor sentido. Estamos aqui, justamente, para sermos nós mesmos! Não existe mais ninguém neste Planeta com a mesma assinatura vibracional energética que você.
Por isso, o perigo da comparação é você perder de vista o milagre que é ser você mesmo. Isso é extremamente triste, porque você está perdendo a chance de se expressar, nessa existência, exatamente do jeitinho que você é.
Ao tentar ser outra pessoa, nos distanciamos de quem somos por natureza.
A DESESPERADA BUSCA PELA APROVAÇÃO
Tem pessoas que ficam tão desesperadas pela busca de aprovação dos outros, que se comparam com pessoas que acham mais legais e descoladas, que acreditam que dessa forma terão mais amigos, mais sucesso profissional ou um bom relacionamento.
Essa busca de aprovação tão desesperada o tempo todo faz elas perderem a noção de quem elas realmente são, do que elas realmente gostam, e de qual é a sua própria essência. Isso é MUITO triste!
E AGORA, O QUE EU FAÇO?
Se você se identificou com essas explicações, tenho um passo a passo para você trabalhar com essa situação de forma prática.
O primeiro passo é tomar consciência. E por esse você já passou.
O segundo passo é, a partir dessa consciência, fazer algo de diferente para sair desse mesmo padrão. Um exercício muito legal para fazer assim que acabar de ler esse texto é se conectar com seu olhar no espelho, uma das técnicas mais famosas da Louise Hay. Veja aqui um vídeo completo sobre como fazê-la.
Durante a prática no espelho, diga mentalmente ou em voz alta: “Eu estou disposta a aprender a te conhecer do jeitinho que você é. O que te faz feliz?”. E então anote em um papel as respostas que virão, sem se preocupar se está certo ou errado ou quão bobo pareça ser.
Em seguida, se pergunte “Agora quero saber o que te deixa triste e invade o seu limite”. Anote as respostas novamente.
Por fim, olhe para essas anotações com muito carinho e crie um compromisso de se conectar com o que faz você feliz!
Fez o exercício? Conte pra mim aqui nos comentários como foi a experiência. Eu adoro conhecer as reflexões de vocês. 💗
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