Seus pensamentos moldam a sua vida, você tendo consciência disso ou não

Nos meus 13 anos, quando minha mãe teve câncer, ela ganhou o livro Você Pode Curar sua Vida, da Louise Hay, e foi aí que eu entrei em contato com o livro pela primeira vez. A partir daí tudo mudou. Eu entendi que o padrão interno de pensamentos molda a nossa vida, e é sobre isso que falo neste artigo. Acompanhe.

É sempre uma escolha

Estamos aqui para evoluir. Pensa comigo: a vida de todas as pessoas é feita de desafios em maior ou menor grau. O ponto de poder está em como eu escolho lidar com esses desafios e em como eu escolho lidar com os meus pensamentos sobre eles.

Por exemplo: todos os dias quando a gente acorda temos motivos para agradecer por coisas lindas em nossa vida. Todo mundo tem. Seja a casa que você tem para morar, o alimento que tem para comer, pessoas boas ao seu redor… Mesmo assim, estamos aqui no Planeta Terra para evoluir e é natural do ser humano a gente querer conquistar coisas, sejam elas materiais ou não. Agora, todos os dias ao acordar, nós escolhemos se a gente quer agradecer pelo que temos ou reclamar pelo que não temos. A escolha é só nossa.

Um dos perigos de escolher reclamar é que a gente pode entrar no padrão da repetição da reclamação. É cair naquela posição de pensar “ó céus, ó vida, nada dá certo para mim”, eu viro uma vítima e trago o sentimento de dor para o meu plano consciente. E isso é muito perigoso!

Sabe por que é perigoso? Porque nosso cérebro não sabe a diferença entre o que vimos de verdade e o que não vimos, mas só pensamos. Nosso corpo reage bioquimicamente a cada pensamento ruim, como se estivéssemos vivendo ele novamente. Percebe como os pensamentos têm um poder imenso sobre nossa realidade?

Lidando com pensamentos negativos

Um dos nossos grandes poderes está no fato de que a gente pode escolher os nossos pensamentos. Eu posso escolher olhar para o que aconteceu e focar nos aprendizados que aquela situação trouxe para mim. Será que as lições que eu tirei dali, eu posso ser grato por aquilo? A minha mãe, por exemplo, diz que agradece ao câncer que ela teve, porque ela olhou para questões que não teria parado para olhar se não fosse a doença.

E um dos pontos-chave dessa história toda é o perdão. O perdão não significa desculpar um mau comportamento ou consentir com ele, mas desistir de ficar apegado àquela dor. Você solta a dor. É interno e não tem a ver com a outra pessoa.

E é aí que mora o nosso poder, porque eu posso passar o resto da minha vida sem entender porque aconteceu uma situação tão ruim, ficar olhando e revivendo aquela experiência, com amargura e tristeza. Ou eu posso parar e pensar: como isso contribuiu com a minha evolução? O que isso veio me ensinar?

É claro que um pensamento negativo ou outro vai nos visitar durante o dia, mas a quantidade de pensamentos positivos tem que ser muito maior para criarmos uma realidade positiva em nossas vidas.

Como fazer isso?

A Louise Hay criou uma experiência prática e vivencial com uma série de exercícios de cura, liberação da raiva, perdão e criação de senso de merecimento e autoamor. Grande parte desses exercícios são praticados durante o Retiro Oficial do Método Louise Hay, a primeira parte da Formação Internacional do Método.

Se você quer viver essa experiência, já estão abertas as vagas para a próxima turma. É só clicar aqui para se inscrever.


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